sábado, 14 de dezembro de 2019

esportes adaptados para deficientes

Adaptações para deficientes na educação física

Os deficientes físicos podem e devem se beneficiar da educação física. O nível de interesse, o tipo e o grau da deficiência determinam as modificações e adaptações necessárias. É preciso do acompanhamento do professor e garantir a segurança do aluno. A pessoa com deficiência tem que se submeter a uma avaliação médica para analisar se pode ou não praticar a aula.  O professor também precisa antes de tudo, realizar uma avaliação física.


Algumas soluções para as adaptações são: ter um bom espaço para a prática, utilizar materiais alternativos e adaptados, por exemplo, calhas, para alunos com paralisia cerebral ou cadeirantes, proteger os materiais para evitar que alguém se machuque, incluir novas regras que atendem as necessidades dos indivíduos, consultar possíveis dificuldades técnicas ou motoras que podem dificultar gestos e movimentos. 
A importância dessa inclusão é fazer com que contribua com o fim do preconceito, e que mostre aos portadores que são iguais a todos, fazendo com que eles não se sintam excluídos.


manutenção de materiais esportivos

Como fazer a manutenção dos materiais esportivos


 O professor de Educação Física planeja trabalhar circuitos com os alunos, mas, ao checar os materiais necessários, percebe que os colchonetes estão embolorados e precisam ser substituídos. A aula, então, acaba sendo preenchida com um exercício improvisado. Situações como essa revelam a falta de cuidado em relação aos equipamentos - o que traz prejuízos ao patrimônio escolar e, principalmente, aos estudantes, que são privados das atividades.

Para evitar imprevistos, o gestor deve, em primeiro lugar, catalogar a quantidade e o estado de conservação de todos os objetos. Fabio Luiz DAngelo, coordenador pedagógico do Instituto Esporte e Educação, em São Paulo, sugere atualizar o inventário a cada seis meses. "Assim, é possível prever o que precisará ser renovado ou substituído", afirma. Em seguida, deve-se garantir um espaço exclusivo para o armazenamento, longe do estoque de produtos de limpeza e livre de umidade e calor. Assim, previnem-se danos como mofo e empenamento.

O ideal é que um funcionário fique responsável pela manutenção e cuide de calibrar as bolas, higienizar os colchonetes com álcool, lavar os coletes e assegurar que plintos, bancos suecos e minitramps não fiquem em áreas descobertas, expostas à chuva. "Se não tiver um encarregado, a tarefa recai apenas sobre o professor, que deveria se dedicar a planejar as aulas", explica Everton Crivoi do Carmo, docente do curso de especialização em Educação Física no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

A colaboração da turma, participando da limpeza dos aparelhos ou mesmo do transporte deles até a sala onde são armazenados, também é bem-vinda, desde que esteja prevista no plano da aula. "Trata-se de uma boa oportunidade para aprender a cuidar do patrimônio de uso coletivo e para observar a correção da postura na hora de carregar as coisas", afirma Marcos Garcia Neira, do Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar, da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para os anos finais do Ensino Fundamental, a prática ajuda a compor critérios informais de avaliação, como o interesse, a participação, a organização para o trabalho cooperativo e o respeito aos materiais e aos colegas.

Os estudantes também podem participar das decisões sobre o uso dos equipamentos de acordo com a definição das práticas que serão trabalhadas ao longo do ano letivo. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, inclui formalmente a Educação Física na proposta pedagógica da escola. A escolha dos acessórios, portanto, depende dos conteúdos selecionados no planejamento.

bolas
Sugestões de uso Esportes como futebol, vôlei e basquete e brincadeiras como a queimada.
Manutenção Calibre-as regularmente com uma bomba de ar para evitar que fiquem murchas - os gomos podem descolar - e guarde-as em locais secos e ventilados.

colchonetes
Sugestões de uso Circuitos para reflexão sobre o corpo e os movimentos, alongamento e relaxamento.
Manutenção Higienize-os com álcool e guarde-os empilhados em locais limpos e secos para não molhar ou embolorar. Cuidado ao dobrá-los. Há risco de estragar a espuma.

corda e bambolê
Sugestões de uso Como acessórios para inúmeras brincadeiras e para coreografias de ginástica rítmica.
Manutenção Conserve-os em locais secos e arejados, já que o bambolê pode entortar e desbotar e a corda embolorar.

coletes
Sugestões de uso Jogos com disputa entre times, para diferenciar os integrantes de cada equipe.
Manutenção Lave-os regularmente, assegurando a higiene e impedindo o mau cheiro.

rede de vôlei
Sugestões de uso Partidas de vôlei e variações (futevôlei e vôlei de areia, por exemplo).
Manutenção Deixe-a em local seco e ventilado. Em uma quadra, os efeitos do sol e da chuva podem desgastar as fibras. Os postes que dão suporte à rede também devem ser guardados para não enferrujar.

sábado, 7 de dezembro de 2019

qual a influência do esporte na educação?

O que o esporte influência na educação?

A prática esportiva como instrumento educacional visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, capacita o sujeito a lidar com suas necessidades, desejos e expectativas, bem como, com as necessidades, expectativas e desejos dos outros, de forma que o mesmo possa desenvolver as competências.
A cada dia que passa, o esporte está cada vez mais presente nas escolas, e de forma geral, no processo de educação das nossas crianças e jovens.
Muito mais do que uma simples atividade de descontração e lazer, a prática de esporte deve ser considerada um instrumento pedagógico tão importante quanto outras áreas do conhecimento. Isso porque ele é capaz de contribuir, de forma significativa, na formação social e intelectual dos estudantes, pois possibilitam experiências práticas que exercitam as habilidades de se trabalhar em grupo, e também, habilidades individuais.
Além de todas as experiências, as crianças e jovens que são contemplados com aulas direcionadas para o esporte durante a Educação, são estimuladas a desenvolver, ainda mais, as capacidades intelectuais e físicas, uma vez que promove o exercício do corpo combinado com as estratégias que precisam ser elaboradas para se jogar.
O esporte é capaz de desencadear sensações de prazer, emoção e adrenalina nos alunos. Isso faz com que eles se sintam incentivados a participar das atividades propostas, uma vez que a sensação de bem-estar que aquela atividade promove é automaticamente identificada pelo cérebro. Não bastasse isso, a prática do esporte nas escolas também contribui para o processo de integração social, onde cada criança começa a identificar, desde cedo, o seu papel diante de uma realidade e aprende a conviver com os demais, respeitando os limites e diferenças de cada um de seus colegas de sala.
O esporte é capaz de desenvolver assim, as competências comunicativas, sociais e técnicas, ensinando, na prática, a lidar com as necessidades dos outros e também com a sua própria necessidade.
Além do respeito, outros valores são aprendidos com a prática regular do esporte nas escolas. Alguns desses valores são: o cumprimento de regras, a tolerância, a persistência, saber esperar a sua vez, saber ganhar e também saber perder, sem descontar suas frustrações nos concorrentes.

esportes adaptados para deficientes

Adaptações para deficientes na educação física Os deficientes físicos podem e devem se beneficiar da educação física. O nível de interess...